sexta-feira, 4 de maio de 2012

QUE MITO É ESSE ?


‘ VIVO E COM SEDE DE SANGUE ‘
( Trecho de sua carta de Che a Hilda Gadea- Primeira esposa de Che Guevara)

Para alguns um ídolo, um herói, para outros, o pó de um falso mito.
Um  Hobin Hood racista e inimigo dos índios analfabetos do México.
 Um homem de espírito anárquico. Defendia a prisão de roqueiros e trabalhadores preguiçosos.
Um Argentino que lutou por Cuba, usando toda sua tirania e bravura de um jovem comunista radical. Quem sabe, traços de seu tio Cayetano Córdoba que era um jornalista comunista, que viajou para cobrir a guerra civil ( 1936-1939). Ou talvez traços mais fortes de seus pais, liberais de esquerda, que apoiaram a República Espanhola contra as forças de Genal Franco.
Lia Max e Engels, na biblioteca de seu pai. Daí alguns pensamentos com bases teóricas fundamentalistas.
Como ele mesmo dizia, não era moderado, e nunca quis ser. Surgia a partir daí a frieza de matar muitos inocentes e pais de família, digo isso, porque tem relatos de famílias que perderam seus familiares que nunca tiveram nenhum envolvimento direto com a Guerra. Não tinham nenhum pretexto legal para o fuzilamento. Como é o caso do ex-chefe da BRAC ( Bureau de Repressões de Atividades Comunistas ) , José Castaños, onde Che o matou em seu próprio escritório. Muitos destes tinham um extenso conhecimento sobre questões e atividades comunistas
Fez o que disse, tingiu suas armas de sangue. Deixou seu nome cravado na história.
Seu carinho por Fidel sempre foi de desconfianças para muitos cidadãos cubanos, já que o Regime de Fidel Castro era nítido a implementação do Terrorismo Revolucionário Cubano, através do FU-ZI-LA-MEN-TO (arbitráriamente).
Sem uma prova incriminatória, sem uma defesa justa, centenas de homens foram condenados.
O chamado Imperialismo Ianque regia Cuba, era uma guerra sem quartel. Exigia dos Partidos Comunistas da Ásia, África e América Latina, ajuda em algumas atividades que atualmente são consideradas terroristas.
Finalizo com uma frase que não está estampada nas camisetas do Che:

‘Odeio a Civilização. A América vai ser teatro das minhas aventuras.’

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